Será que é muito? Será que é demais?

Será que é muito? Será que é demais?

Nesta última quinta-feira, 24 de abril de 2025, eu estava em casa, reunido com meu filho e dois amigos…

Falávamos sobre projetos, jogamos truco e, em meio às risadas, caímos num assunto incomum:

O livro do Pituco.

Foi aí que comentei: Será que é muito? Será que é demais? Esse assunto que, apesar de muito especial, já faz um tempo que está em pauta, não?

Em determinado momento, num sopro de saudosismo, assistimos à declamação de Rolando Boldrin — Pitoco, um poema caipira de autoria humilde e honesta, escrito por um poeta que, em sua simplicidade, traduziu o mais puro sentimento do amor e amizade entre um homem e seu cachorro.

Será que é muito? Será que é demais?
Então, fica aqui a resposta:
Nunca é demais.

E assim encerramos o debate, após essa declamação que me trouxe a resposta que buscava, naquela conversa:

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